RC - Deanor
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RC - Deanor
Deanor é o último entreposto civilizado do continente de Rhostara, ao sul de Meliny. Sua gente oriunda de várias culturas e originárias dos quatro cantos deste mundo lhe conferiram a alcunha de “a terra de todos os povos”, e isto está muito próximo da verdade. Apesar de pouco numerosos se comparados a grandes potencias como o Império Áureo, Tréville ou Lyon, os habitantes deste reino são famosos por sua hospitalidade.
Cada uma das suas maiores cidades mostram um pouco da cultura rica de Meliny, desde a arborizada Cronn – capital sagrada de Deanor e enraizada nos costumes de Palmazbi – até a cosmopolita Nova Thames, centro cultural e importante entreposto comercial em pleno Mar Médio, fundada por aurianos. Uma terra de encantos simples, de gente que valoriza a honra e o trabalho mas que sofre devido a um velho e terrível mal.
Valen, um antigo lich que pertenceu a Confraria dos Necromantes agora aspira reivindicar pela força se necessário às terras que um dia já foram parte de seu reinado de terror. Comandando um exército de varghs e morto-vivos contra o reino de Deanor, tem enfrentado a resistência das tropas da nação. Por duas vezes seus planos foram frustrados por heróis que lutaram ao custo de muitas vidas, mas um novo e derradeiro levante tem preocupado não apenas o reino como também boa parte de Meliny.
Capital: Cronn (antiga Karnak).
Sistema de Governo: Conselho de Senadores.
Regente: Julius Barbicane.
Fundação: 177 N.E.
Área: 283.000 km².
População Total: 95.000 habitantes.
Raças: 72% humanos, 16% anões, 4% bestiais, 1% meio-orcs, 7% outros.
Símbolo: Estrela de oito pontas.
Adjetivo Pátrio: deanoriano.
Cor Símbolo: Grená.
Com o fim da Era da Magia, os povos antes oprimidos agora haviam recuperado a liberdade para prosperarem, sendo que pequenos vilarejos e antigos feudos começaram a se reerguer por toda Meliny. Os reinos antigos foram completamente destruídos pelos magos em seus combates por poder, e a nova monarquia que ressurgia sobre os escombros apoiada por um povo fraco e empobrecido não era capaz de sozinha proteger as pessoas que viviam sob seus estandartes. Esta era em parte a situação de Palmazbi, o reino dos escolhidos de Nivee no início da Era dos Homens.
Foi de Palmazbi que partiu a caravana de refugiados liderada por um clérigo de Nivee, a deusa da paz, em sua jornada em busca pela redenção. Sem dúvida a mais importante corrente migratória humana desde a abertura dos portões do Templo do Destino. Milhares de pessoas seguiram Cronn por quase duas décadas até alcançarem a Torre Negra de Karnak, um monólito lendário do sagrado culto à deusa. Infelizmente, ao invés de terras férteis e pacíficas que almejaram, os refugiados descobriram que sua batalha por um reinado de paz estava ainda muito longe de chegar ao fim.
Valen, o lich, também conhecido como a Sombra, havia sido liberto de sua prisão nas profundezas. Descobrindo que fora traído e que tudo o que construiu séculos antes havia sido dominado, passou a arquitetar a sua vingança. Destruindo os frágeis vilarejos que profanavam suas terras através da fúria das tribos órquicas que habitavam Forgia e por exércitos formados por desmortos, espalhou medo e terror por toda a região.
Percebendo que seriam presas fáceis, os líderes das oito maiores cidades de todo o oeste de Rhostara se reuniram em Cronn onde deliberaram por dez dias quanto à possível retaliação. Diante dos ânimos exaltados pelos ataques os pedidos de paz provindos dos clérigos de Nivee foram vencidos pelo voto. Unidos sob uma única bandeira, partiram para a guerra, desfazendo o cerco ao velho feudo de Narun. Foi o nascimento de Deanor, o reino de todos os povos.
Desde então, a guerra entre Valen, hoje o líder do reino maldito de Forgia e Deanor vem se estendendo sem que nenhum vencedor possa ser vislumbrado. A superioridade dos exércitos de Forgia até agora foi vencida pela força dos heróis que lutam pela sobrevivência de Deanor, e por duas vezes as investidas do lich foram dispersas. Entretanto, novos movimentos órquicos são vistos com cada vez mais freqüência próximos a Montanha Negra, e o temor de tempos difíceis paira no coração de todos.
Cada uma das suas maiores cidades mostram um pouco da cultura rica de Meliny, desde a arborizada Cronn – capital sagrada de Deanor e enraizada nos costumes de Palmazbi – até a cosmopolita Nova Thames, centro cultural e importante entreposto comercial em pleno Mar Médio, fundada por aurianos. Uma terra de encantos simples, de gente que valoriza a honra e o trabalho mas que sofre devido a um velho e terrível mal.
Valen, um antigo lich que pertenceu a Confraria dos Necromantes agora aspira reivindicar pela força se necessário às terras que um dia já foram parte de seu reinado de terror. Comandando um exército de varghs e morto-vivos contra o reino de Deanor, tem enfrentado a resistência das tropas da nação. Por duas vezes seus planos foram frustrados por heróis que lutaram ao custo de muitas vidas, mas um novo e derradeiro levante tem preocupado não apenas o reino como também boa parte de Meliny.
Capital: Cronn (antiga Karnak).
Sistema de Governo: Conselho de Senadores.
Regente: Julius Barbicane.
Fundação: 177 N.E.
Área: 283.000 km².
População Total: 95.000 habitantes.
Raças: 72% humanos, 16% anões, 4% bestiais, 1% meio-orcs, 7% outros.
Símbolo: Estrela de oito pontas.
Adjetivo Pátrio: deanoriano.
Cor Símbolo: Grená.
Com o fim da Era da Magia, os povos antes oprimidos agora haviam recuperado a liberdade para prosperarem, sendo que pequenos vilarejos e antigos feudos começaram a se reerguer por toda Meliny. Os reinos antigos foram completamente destruídos pelos magos em seus combates por poder, e a nova monarquia que ressurgia sobre os escombros apoiada por um povo fraco e empobrecido não era capaz de sozinha proteger as pessoas que viviam sob seus estandartes. Esta era em parte a situação de Palmazbi, o reino dos escolhidos de Nivee no início da Era dos Homens.
Foi de Palmazbi que partiu a caravana de refugiados liderada por um clérigo de Nivee, a deusa da paz, em sua jornada em busca pela redenção. Sem dúvida a mais importante corrente migratória humana desde a abertura dos portões do Templo do Destino. Milhares de pessoas seguiram Cronn por quase duas décadas até alcançarem a Torre Negra de Karnak, um monólito lendário do sagrado culto à deusa. Infelizmente, ao invés de terras férteis e pacíficas que almejaram, os refugiados descobriram que sua batalha por um reinado de paz estava ainda muito longe de chegar ao fim.
Valen, o lich, também conhecido como a Sombra, havia sido liberto de sua prisão nas profundezas. Descobrindo que fora traído e que tudo o que construiu séculos antes havia sido dominado, passou a arquitetar a sua vingança. Destruindo os frágeis vilarejos que profanavam suas terras através da fúria das tribos órquicas que habitavam Forgia e por exércitos formados por desmortos, espalhou medo e terror por toda a região.
Percebendo que seriam presas fáceis, os líderes das oito maiores cidades de todo o oeste de Rhostara se reuniram em Cronn onde deliberaram por dez dias quanto à possível retaliação. Diante dos ânimos exaltados pelos ataques os pedidos de paz provindos dos clérigos de Nivee foram vencidos pelo voto. Unidos sob uma única bandeira, partiram para a guerra, desfazendo o cerco ao velho feudo de Narun. Foi o nascimento de Deanor, o reino de todos os povos.
Desde então, a guerra entre Valen, hoje o líder do reino maldito de Forgia e Deanor vem se estendendo sem que nenhum vencedor possa ser vislumbrado. A superioridade dos exércitos de Forgia até agora foi vencida pela força dos heróis que lutam pela sobrevivência de Deanor, e por duas vezes as investidas do lich foram dispersas. Entretanto, novos movimentos órquicos são vistos com cada vez mais freqüência próximos a Montanha Negra, e o temor de tempos difíceis paira no coração de todos.
Última edição por Armageddon em Sex Jun 14, 2013 8:50 pm, editado 1 vez(es)
Re: RC - Deanor
Cidade-forte do reino de Deanor, Narun é a principal linha de defesa de toda a região oeste do continente de Rosthara contra os avanços dos exércitos de Forgia, o Reino Maldito. Habitada principalmente por guerreiros do exército e suas famílias, traz na pedra sobre as quais foi construída o sangue de milhares de soldados que lutaram por ela nos quase mil e trezentos anos de sua história.
Por sua natureza, depende quase que totalmente do soldo enviado pelas outras cidades-estado para manter-se. Quase nada se planta ou colhe nas suas imediações formadas por terreno rochoso, apesar de possuir reservas consideráveis de comida para resistir a longos períodos de cerco. A população fixa da cidade raramente passa de três mil habitantes, mas em tempos de guerra, como hoje, ela é capaz de abrigar com relativo conforto até sete mil pessoas.
Regente: General Elias Taylor II
Fundação: 930 R.A.
Área: 31 Km2
População Atual: 6.300 habitantes.
Raças: 96% humanos, 3% anões, 1% outros.
Símbolo: a Águia (brasão da família Taylor)
Adjetivo Pátrio: naruin ou, pejorativamente, soldado.
Cor Símbolo: Azul.
Narun é uma cidade antiga, remanescente do caído reino de Forgia e que, ao longo dos séculos, foi habitada por um sem número de povos diferentes, em geral provindos de outros feudos da região do Vale dos Deuses em busca de abrigo em períodos de guerra. Ironicamente, foi reforçada para defender a saída natural do vale durante o período em que esta região tornou-se Lutia justamente por ordem de Achenedai Valen, que viria a se tornar seu maior inimigo após regressar do mundo dos mortos.
A elevação das muralhas, aquedutos e canais que levam a água da cascata que despenca do alto da Montanha Branca até o fosso que separa a Planície de Lantaris das imediações da cidade e das praças comerciais, túneis e pontes que formam a cidadela de Narun se deu ao longo dos dois últimos séculos da era dos Reinos Antigos, sendo praticamente toda construída por anões. Destas velhas obras, muito pouco restou. Em períodos de longa paz, os exércitos arrefeciam e o povo depredava e derrubava os muros em busca de matéria prima para a construção de casas e estábulos.
A última grande reconstrução da fortaleza se deu há mais de setecentos anos. Na época, Lutia e a Confraria dos Necromantes estavam sob cerco dos Caçadores do Castelo de Ferro que haviam desembarcado através do Mar Gélido. Os escombros desta batalha podem ser vistos nas imediações do lugar até os dias de hoje. Foi ela que provocou a queda da nobreza local e a destruição de Achenedai. Sem um lorde local, o povo mergulhou na miséria, no analfabetismo e na ignorância, vivendo nos escombros da cidade. Este quadro mudou apenas após a chegada de Arathan Taylor nos primeiros anos da Nova Era.
Arathan era membro da família Taylor, da antiga nobreza de Lutia e serviu como Cavaleiro Negro da Confraria dos Necromantes nos últimos anos da Guerra. Traído, foi resgatado dos ermos e levado até a cidade, onde poderia pagar por seus crimes auxiliando o povo contra o mal que crescia no leste. Sob sua regência, torres foram reconstruídas, uma milícia reestruturada e o velho palacete transformado em lar. Sob a tutela dos Taylor, Narun reergueu-se ao longo de quase um século. Forte o suficiente para intimidar um bando de vargs, mas nem de longe um empecilho aos planos da Sombra.
Foi sob esta frágil proteção que Valen efetuou seu primeiro grande ataque após seu retorno. O lich uniu sob sua voz os exércitos de orcs que habitavam as ruínas de Forgia e atacou Narun pesadamente. Centenas pereceram durante os combates e por dois longos anos a cidade permaneceu sob cerco das tropas inimigas. Quando a derradeira investida poria fim na velha cidade no ano de 177 da Era dos Homens, as tropas de Volkstar, reforçadas pela recém instalada Ordem do Lince, o povo de Dorin, Trellin e os guerreiros nortistas de Palmazbi surgiram pondo fim a batalha. A queda do cerco a Narun marcou a criação do reino de Deanor.
Irado, Valen amaldiçoou as florestas que separavam os feudos, impregnando todas as criaturas com sua maldade. A travessia por terra se tornou impraticavel ante a insanidade que se abateu sobre cada ser vivo do lugar. Para poupar seu povo, nos anos que se seguiram o Conselho formado pelos líderes e senhores feudais idealizou a construção de uma enorme ponte ligando Narun a Cronn, e a capital a Volkstar. Esta tornar-se-ia conhecida como a Ponte de Endar, e sua construção prossegue lentamente até os dias de hoje.
Atualmente, Narun vive em constante estado de alerta. O Reino Maldito de Forgia nunca esteve tão bem preparado como agora, e os orcs nunca foram tão numerosos. Um imenso acampamento pode ser visto a menos de dois dias dos portões de Narun, e o caminho por terra para o continente norte está completamente bloqueado. O Exército da Nação se prepara para combater a qualquer momento. Narun precisa desesperadamente de heróis.
Por sua natureza, depende quase que totalmente do soldo enviado pelas outras cidades-estado para manter-se. Quase nada se planta ou colhe nas suas imediações formadas por terreno rochoso, apesar de possuir reservas consideráveis de comida para resistir a longos períodos de cerco. A população fixa da cidade raramente passa de três mil habitantes, mas em tempos de guerra, como hoje, ela é capaz de abrigar com relativo conforto até sete mil pessoas.
Regente: General Elias Taylor II
Fundação: 930 R.A.
Área: 31 Km2
População Atual: 6.300 habitantes.
Raças: 96% humanos, 3% anões, 1% outros.
Símbolo: a Águia (brasão da família Taylor)
Adjetivo Pátrio: naruin ou, pejorativamente, soldado.
Cor Símbolo: Azul.
Narun é uma cidade antiga, remanescente do caído reino de Forgia e que, ao longo dos séculos, foi habitada por um sem número de povos diferentes, em geral provindos de outros feudos da região do Vale dos Deuses em busca de abrigo em períodos de guerra. Ironicamente, foi reforçada para defender a saída natural do vale durante o período em que esta região tornou-se Lutia justamente por ordem de Achenedai Valen, que viria a se tornar seu maior inimigo após regressar do mundo dos mortos.
A elevação das muralhas, aquedutos e canais que levam a água da cascata que despenca do alto da Montanha Branca até o fosso que separa a Planície de Lantaris das imediações da cidade e das praças comerciais, túneis e pontes que formam a cidadela de Narun se deu ao longo dos dois últimos séculos da era dos Reinos Antigos, sendo praticamente toda construída por anões. Destas velhas obras, muito pouco restou. Em períodos de longa paz, os exércitos arrefeciam e o povo depredava e derrubava os muros em busca de matéria prima para a construção de casas e estábulos.
A última grande reconstrução da fortaleza se deu há mais de setecentos anos. Na época, Lutia e a Confraria dos Necromantes estavam sob cerco dos Caçadores do Castelo de Ferro que haviam desembarcado através do Mar Gélido. Os escombros desta batalha podem ser vistos nas imediações do lugar até os dias de hoje. Foi ela que provocou a queda da nobreza local e a destruição de Achenedai. Sem um lorde local, o povo mergulhou na miséria, no analfabetismo e na ignorância, vivendo nos escombros da cidade. Este quadro mudou apenas após a chegada de Arathan Taylor nos primeiros anos da Nova Era.
Arathan era membro da família Taylor, da antiga nobreza de Lutia e serviu como Cavaleiro Negro da Confraria dos Necromantes nos últimos anos da Guerra. Traído, foi resgatado dos ermos e levado até a cidade, onde poderia pagar por seus crimes auxiliando o povo contra o mal que crescia no leste. Sob sua regência, torres foram reconstruídas, uma milícia reestruturada e o velho palacete transformado em lar. Sob a tutela dos Taylor, Narun reergueu-se ao longo de quase um século. Forte o suficiente para intimidar um bando de vargs, mas nem de longe um empecilho aos planos da Sombra.
Foi sob esta frágil proteção que Valen efetuou seu primeiro grande ataque após seu retorno. O lich uniu sob sua voz os exércitos de orcs que habitavam as ruínas de Forgia e atacou Narun pesadamente. Centenas pereceram durante os combates e por dois longos anos a cidade permaneceu sob cerco das tropas inimigas. Quando a derradeira investida poria fim na velha cidade no ano de 177 da Era dos Homens, as tropas de Volkstar, reforçadas pela recém instalada Ordem do Lince, o povo de Dorin, Trellin e os guerreiros nortistas de Palmazbi surgiram pondo fim a batalha. A queda do cerco a Narun marcou a criação do reino de Deanor.
Irado, Valen amaldiçoou as florestas que separavam os feudos, impregnando todas as criaturas com sua maldade. A travessia por terra se tornou impraticavel ante a insanidade que se abateu sobre cada ser vivo do lugar. Para poupar seu povo, nos anos que se seguiram o Conselho formado pelos líderes e senhores feudais idealizou a construção de uma enorme ponte ligando Narun a Cronn, e a capital a Volkstar. Esta tornar-se-ia conhecida como a Ponte de Endar, e sua construção prossegue lentamente até os dias de hoje.
Atualmente, Narun vive em constante estado de alerta. O Reino Maldito de Forgia nunca esteve tão bem preparado como agora, e os orcs nunca foram tão numerosos. Um imenso acampamento pode ser visto a menos de dois dias dos portões de Narun, e o caminho por terra para o continente norte está completamente bloqueado. O Exército da Nação se prepara para combater a qualquer momento. Narun precisa desesperadamente de heróis.
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