[pre-RC]Habênia
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[pre-RC]Habênia
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"Oasis num reino dividido"
Habênia é a capital da Doravânia Oriental. Mas não é a maior cidade do reino – esta seria Borênia – como é a tradição dos reinos sul-melinyanos. Em seus primeiros anos, a ilha de Habênia era meramente uma paragem paradisíaca da família real quando a paz posterior à Revolta dos Magos estava estabilizada. Mas ao erguer o castelo que seria a morada do monarca, a corte transferiu suas casas representativas para a ilha, deixando os povos comuns mais no continente. Com o tempo e a necessidade, uma população mercante e prestadora de serviços à nobreza foi autorizada a se assentar, e o povoado foi elevado à categoria de cidade, e logo, a capital.
Diferente da “capital ocidental”, Habênia jamais foi ameaçada na guerra civil, e suas funções de fortaleza não chegaram a ser colocadas em testes. E como sendo porto de entrada, o Porto dos Comunas, obrigatório para a distribuição de mantimentos para o reino ante a escarcês provocada na época da Guerra Civil, jamais houve sequelas da guerra na capital, fato que tornou consideravelmente impopular o governo.
DISTRITOS E LUGARES INTERESSANTES:
FORTALEZA DORAVAN
A poderosa residência dos Doravans, e atualmente do rei Doravan IV, é o ponto mais alto da ilha, sendo suas torres mais altas podendo ser vistas de qualquer ângulo da cidade insular. Suas muralhas descem até as proximidades da reintrância do Porto Real, com sua porta de bem-vindos aos estrangeiros aliados, mas há a Porta do Rei, voltado para seu distrito, por onde os representantes habitando a cidade convergem, especialmente das Praias Altas e das Saudosas Colinas.
Flâmulas com o brasão dos Doravans demarcam a fortaleza e os quarteirões ao seu redor, dedicado à manutenção do forte e da família real, com prédios dos serviçais, mansões dos mais elevados servos da família real, capelas, e a sede da Tropa Habenária, a guarda citatelar.
PORTO DAS COMUNAS
Protuberância da ilha que estende-se pelo sul e oeste da ilha/cidade. Geograficamente adequado para o ancoradouro dos barcos, é cuidadosamente amplo para tranquilamente manejar as embarcações e também diluir a população menos abastarda da Ilha-capital Consegue ser uma mera vírgula na poesia natural e urbanística que é a visão da ilha pelos demais lados.
Durante o dia, soldados marcham com certa habitualidade, mas não ostentam estar em serviço, e por muitas vezes são os clientes das tavernas e hospedarias locais. À noite, com luminosidade mais baixa, o Porto das Comunas torna-se tão tenso e sombrio quanto qualquer outro, mas em geral, os habitantes mais zelosos preferem trechos mais amigáveis da cidade. Seria o único distrito de classes baixas da cidade.
PORTO REAL
Ancoradouro particular dos Doravans, aproveitando-se de uma intrância ao norte do castelo, navios de médio porte conseguem ancorar nas imediações fortificadas do palácio Doravan. Mas a bela linha praiana acabou criando um pequeno porto civil restrito, e do Porto Real nasceu um verdadeiro distrito das embaixadas.
Enquanto altos dignatários quando em Habênia são convidados da fortaleza, o corpo diplomático possuem residências funcionais em regra belas em confortáveis ao longo do Porto Real. Há uma certa desarmonia entre as obras suntuosas das nações aliadas, e sua grande variedade de símbolos e bandeiras, mas acabam sendo ofuscados pela Fortaleza, elevada acima destas, como a verdadeira silhueta de Habênia.
SAUDOSAS COLINAS
Na época da fundação, quando as duas grandes facções políticas da Doravânia começaram a se formar, os representantes dos condados ocidentais – Trajenhan, Mezoddler e Kumburg – concentraram-se nesta zona.
À sombra suldeste-sul do Castelo Doravan, sua arquitetura procura remeter as belezas montanhesas, e assim tornou-se o centro de poder oestedoravaniano na capital.
Durante a guerra, As Saudosas Colinas tornaram-se uma vizinhança abandonada e pouco segura. Sectos locais deixaram a capital, e os que ficaram sempre olham os estrangeiros com estranheza e como intrometidos. Após a tomada dos valores dos antigos senhores deste distrito, nunca se sabe quando não surge uma multidão de nacionalistas lestedoravanianos planejando um linchamento ou mesmo limpeza étnica.
MATA DOS TRÊS DEUSES
A floresta nativa foi afetada quando a capital começou a ser erguida, mas a beleza natural da paragem ainda era o principal foco da família real. Para tanto, houve grande preservação e paisagismo no centro-norte da ilha, desde as praias altas até esta Mata.
“Mata dos três deuses” é dedicada aos deuses naturais de Meliny – Falena, Gorak e Atlan. É imensamente mais silencioso e fresco que a pérola urbana que Habênia se tornou com o tempo, com três pequenos parques (O Parque Real, destinado exclusivamente à família real e seus convidados; e os parques públicos do Ribeirão Azul e da Fenix dourada). Mas fora dos caminhos e dos parques, a mata é intocada, proibida a caça e a pesca, com druidas viajantes se estabelecendo nesta área para assegurar os ditames reais.
CORAÇÃO
Também chamado de “Centro”, é no Coração que atividades de administração da cidade – diferente da administração do reino, que seria na fortaleza – ocorre. Burocratas com robes correm de reunião para reunião e nobres viajam com seus cortejos. O prédio principal é uma estrutura grandiosa repleta de esculturas e inscrições, remetentes às escrituras do Monastério da Chama Azul, que moldaram as leis doravanianas. Administradores dos esgotos, do porto, e mesmo bancos de empréstimos a reinos vizinhos tratam diretamente em escritórios à visão da parede sudoeste do palácio.
SALÕES DAS GUILDAS
Em um declive limítrofe da Mata dos Três Deuses, quase um prolongamento do Coração, fica o Salão das Guildas. Muito similar ao distrito financeiro do Centro, mas voltada para atividades privadas, mas a proximidade do Centro permite prestação de serviços mesmo aos burgos.
Guildas dos Pedreiros, ferreiros, joalheiros, intérpretes e escribas, e muitas outras montam amplas galerias para seus associados às sombras do paredão arborizado que faz a fronteira entre os Salões e a Mata.
PRAIAS ALTAS
A costa norte da ilha, acessível somente por trilhas na Mata dos três Deuses ou pela costa arenosa das praias desde o Porto Real, é a casa dos nobres de Habênia. Cavaleiros consagrados e os mais influentes conseguem autorização para erguer seus castelos nas praias mais paradisíacas da ilha.
Obviamente, Praias Altas tornou-se o reduto de poder da Corte Oriental da mesma forma que as Saudosas Colinas o foram para a Corte Ocidental. Como se vários pequenos feudos que vão da área da mata em uma faixa comprida e estreita até a linha do mar, o distrito é silencioso e limpo, guarnecido pelos soldados particulares de cada um dos senhores.
clique para ampliarDiferente da “capital ocidental”, Habênia jamais foi ameaçada na guerra civil, e suas funções de fortaleza não chegaram a ser colocadas em testes. E como sendo porto de entrada, o Porto dos Comunas, obrigatório para a distribuição de mantimentos para o reino ante a escarcês provocada na época da Guerra Civil, jamais houve sequelas da guerra na capital, fato que tornou consideravelmente impopular o governo.
DISTRITOS E LUGARES INTERESSANTES:
FORTALEZA DORAVAN
A poderosa residência dos Doravans, e atualmente do rei Doravan IV, é o ponto mais alto da ilha, sendo suas torres mais altas podendo ser vistas de qualquer ângulo da cidade insular. Suas muralhas descem até as proximidades da reintrância do Porto Real, com sua porta de bem-vindos aos estrangeiros aliados, mas há a Porta do Rei, voltado para seu distrito, por onde os representantes habitando a cidade convergem, especialmente das Praias Altas e das Saudosas Colinas.
Flâmulas com o brasão dos Doravans demarcam a fortaleza e os quarteirões ao seu redor, dedicado à manutenção do forte e da família real, com prédios dos serviçais, mansões dos mais elevados servos da família real, capelas, e a sede da Tropa Habenária, a guarda citatelar.
PORTO DAS COMUNAS
Protuberância da ilha que estende-se pelo sul e oeste da ilha/cidade. Geograficamente adequado para o ancoradouro dos barcos, é cuidadosamente amplo para tranquilamente manejar as embarcações e também diluir a população menos abastarda da Ilha-capital Consegue ser uma mera vírgula na poesia natural e urbanística que é a visão da ilha pelos demais lados.
Durante o dia, soldados marcham com certa habitualidade, mas não ostentam estar em serviço, e por muitas vezes são os clientes das tavernas e hospedarias locais. À noite, com luminosidade mais baixa, o Porto das Comunas torna-se tão tenso e sombrio quanto qualquer outro, mas em geral, os habitantes mais zelosos preferem trechos mais amigáveis da cidade. Seria o único distrito de classes baixas da cidade.
PORTO REAL
Ancoradouro particular dos Doravans, aproveitando-se de uma intrância ao norte do castelo, navios de médio porte conseguem ancorar nas imediações fortificadas do palácio Doravan. Mas a bela linha praiana acabou criando um pequeno porto civil restrito, e do Porto Real nasceu um verdadeiro distrito das embaixadas.
Enquanto altos dignatários quando em Habênia são convidados da fortaleza, o corpo diplomático possuem residências funcionais em regra belas em confortáveis ao longo do Porto Real. Há uma certa desarmonia entre as obras suntuosas das nações aliadas, e sua grande variedade de símbolos e bandeiras, mas acabam sendo ofuscados pela Fortaleza, elevada acima destas, como a verdadeira silhueta de Habênia.
SAUDOSAS COLINAS
Na época da fundação, quando as duas grandes facções políticas da Doravânia começaram a se formar, os representantes dos condados ocidentais – Trajenhan, Mezoddler e Kumburg – concentraram-se nesta zona.
À sombra suldeste-sul do Castelo Doravan, sua arquitetura procura remeter as belezas montanhesas, e assim tornou-se o centro de poder oestedoravaniano na capital.
Durante a guerra, As Saudosas Colinas tornaram-se uma vizinhança abandonada e pouco segura. Sectos locais deixaram a capital, e os que ficaram sempre olham os estrangeiros com estranheza e como intrometidos. Após a tomada dos valores dos antigos senhores deste distrito, nunca se sabe quando não surge uma multidão de nacionalistas lestedoravanianos planejando um linchamento ou mesmo limpeza étnica.
MATA DOS TRÊS DEUSES
A floresta nativa foi afetada quando a capital começou a ser erguida, mas a beleza natural da paragem ainda era o principal foco da família real. Para tanto, houve grande preservação e paisagismo no centro-norte da ilha, desde as praias altas até esta Mata.
“Mata dos três deuses” é dedicada aos deuses naturais de Meliny – Falena, Gorak e Atlan. É imensamente mais silencioso e fresco que a pérola urbana que Habênia se tornou com o tempo, com três pequenos parques (O Parque Real, destinado exclusivamente à família real e seus convidados; e os parques públicos do Ribeirão Azul e da Fenix dourada). Mas fora dos caminhos e dos parques, a mata é intocada, proibida a caça e a pesca, com druidas viajantes se estabelecendo nesta área para assegurar os ditames reais.
CORAÇÃO
Também chamado de “Centro”, é no Coração que atividades de administração da cidade – diferente da administração do reino, que seria na fortaleza – ocorre. Burocratas com robes correm de reunião para reunião e nobres viajam com seus cortejos. O prédio principal é uma estrutura grandiosa repleta de esculturas e inscrições, remetentes às escrituras do Monastério da Chama Azul, que moldaram as leis doravanianas. Administradores dos esgotos, do porto, e mesmo bancos de empréstimos a reinos vizinhos tratam diretamente em escritórios à visão da parede sudoeste do palácio.
SALÕES DAS GUILDAS
Em um declive limítrofe da Mata dos Três Deuses, quase um prolongamento do Coração, fica o Salão das Guildas. Muito similar ao distrito financeiro do Centro, mas voltada para atividades privadas, mas a proximidade do Centro permite prestação de serviços mesmo aos burgos.
Guildas dos Pedreiros, ferreiros, joalheiros, intérpretes e escribas, e muitas outras montam amplas galerias para seus associados às sombras do paredão arborizado que faz a fronteira entre os Salões e a Mata.
PRAIAS ALTAS
A costa norte da ilha, acessível somente por trilhas na Mata dos três Deuses ou pela costa arenosa das praias desde o Porto Real, é a casa dos nobres de Habênia. Cavaleiros consagrados e os mais influentes conseguem autorização para erguer seus castelos nas praias mais paradisíacas da ilha.
Obviamente, Praias Altas tornou-se o reduto de poder da Corte Oriental da mesma forma que as Saudosas Colinas o foram para a Corte Ocidental. Como se vários pequenos feudos que vão da área da mata em uma faixa comprida e estreita até a linha do mar, o distrito é silencioso e limpo, guarnecido pelos soldados particulares de cada um dos senhores.
Re: [pre-RC]Habênia
Sem problemas, mas precisa adequar ao modelo que estamos nos outros reinos.
Cavaleiro Morto- Mensagens : 73
Data de inscrição : 27/05/2013
Idade : 45
Localização : Guaratinguetá/SP
Ficha do Personagem
Escala de Poder: Heróica
Re: [pre-RC]Habênia
Não me lembro, mas Doravânia já foi aprovada?
Se não foi, é melhor decidir isso antes de aprovar a capital de um reino ainda não aprovado.
Se não foi, é melhor decidir isso antes de aprovar a capital de um reino ainda não aprovado.
Mateus Nogueira- Mensagens : 49
Data de inscrição : 28/05/2013
Ficha do Personagem
Escala de Poder: Heróica
Re: [pre-RC]Habênia
Eu gostei muito do RC, mas desde sua concepção a lista estava muito "lenta" e nunca comentaram nada...
Ha alguns anos, na época da ampliação de "reinos de Ferro" jogávamos uma campanha em que criamos nossos reinos-de-origem, e eu me baseei na Doravânia para ser o lar de meu personagem. Com a possibilidade de enviar o suplemento de cenário para um concurso, eu insinuei tirar do cenário que não o comentava sequer, e por isso, tentaram me expulsar do grupo!
Já que levantou a bola:
1 - Algum desses tópicos orientadores choca-se com intentos ou percepções de alguém a ponto de precisar de mudança do RC?
2 - Se eu expor este RC, tal qual já fiz com 7 outros RCs/contos na lista under_arton nos últimos 3 meses, alguém vai ler?
Ha alguns anos, na época da ampliação de "reinos de Ferro" jogávamos uma campanha em que criamos nossos reinos-de-origem, e eu me baseei na Doravânia para ser o lar de meu personagem. Com a possibilidade de enviar o suplemento de cenário para um concurso, eu insinuei tirar do cenário que não o comentava sequer, e por isso, tentaram me expulsar do grupo!
Já que levantou a bola:
- Doravânia: Reino médio, costa leste de Meliny, compondo parte da baía Kaime (onde fica Wen-ha) e fronteira com o Mar Caspeeo. Isolado por vale montanhoso, com uma linha costeira e um vale amplo cultivável;
- Influência presente mínima no macro-cenário exceto pela existência de um monastério arcano misterioso chamado "Monastério da Chama Azul".
- Atualmente em guerra civil. Mistério sobre um assassinato do rei e do principal herdeiro da coroa.
- Presença de Anões do Penhasco.
vende navios para o Império Áureo- Perspectiva futura: Fim da guerra favorável da facção oriental, embora "a razão" estivesse com a ocidental. Aliança com Aureo IV, e apoio militar na vindoura Guerra do Império Áureo.
1 - Algum desses tópicos orientadores choca-se com intentos ou percepções de alguém a ponto de precisar de mudança do RC?
2 - Se eu expor este RC, tal qual já fiz com 7 outros RCs/contos na lista under_arton nos últimos 3 meses, alguém vai ler?
Re: [pre-RC]Habênia
dr_Hardman escreveu:
2 - Se eu expor este RC, tal qual já fiz com 7 outros RCs/contos na lista under_arton nos últimos 3 meses, alguém vai ler?
Desculpa, mas não tive saco pra acompanhar nada de ninguém por meio da lista.
E pra constar, sim, eu li Doravânia. Ainda da época do Multiply. E não me lembro de nada em específico que inviabilizasse o reino. Por isso perguntei se ele chegou a ser aprovado ou sequer ir a votação. É que pra mim não faz sentido falar em votação de uma capital de um reino que não foi de fato aprovado (embora não veja problema nenhum em fazê-lo).
Mateus Nogueira- Mensagens : 49
Data de inscrição : 28/05/2013
Ficha do Personagem
Escala de Poder: Heróica
Re: [pre-RC]Habênia
dr_Hardman escreveu:[*]vende navios para o Império Áureo
Tirou por causa de Deanor? Eu acho que nem precisa, Hard. Como falei, Deanor sozinha não conseguiria suprir a marinha do Império. Tem uma única cidade que produz embarcações, e esta comercializa através de Nova Thames. Eu não cheguei a pesquisar muito sobre ainda, mas acho difícil o lugar produzir mais do que quatro ou cinco caravelas por ano.
dr_Hardman escreveu:2 - Se eu expor este RC, tal qual já fiz com 7 outros RCs/contos na lista under_arton nos últimos 3 meses, alguém vai ler?
Eu acho que o contrário tem mais chance de dar certo. Traz os RCs pra cá.
Re: [pre-RC]Habênia
Sério que a ironia não é matéria estudada pela lista? Se eu quizesse "tirar", eu editava e deletava. A rasura foi meramente um xisteArmageddon escreveu:Tirou por causa de Deanor? Eu acho que nem precisa, Hard. Como falei, Deanor sozinha não conseguiria suprir a marinha do Império. Tem uma única cidade que produz embarcações, e esta comercializa através de Nova Thames. Eu não cheguei a pesquisar muito sobre ainda, mas acho difícil o lugar produzir mais do que quatro ou cinco caravelas por ano.
Armageddon escreveu:Eu acho que o contrário tem mais chance de dar certo. Traz os RCs pra cá.
Bem, vá à primeira página, no qual um dos RCs foi migrado para cá e ninguém falou nada até eu "ameaçar" jogar em votação...
Não se preocupem. Eu mesmo vi problemas para mudar no RC. Vai haver uma versão 2.0. Mas se alguém der o ar da graça com, sei lá, colaborações a níveis de opiniões como se isto fosse algo parecido como um "forum de discussão" na falta de termo melhor... Já viria com a versão 2 mais redondinha.
Re: [pre-RC]Habênia
Eu já tinha respondido uma vez, acho, lá na lista né? Vou tentar de novo sim. Só talvez demore um pouco, tô meio atrapalhado aqui.
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